Se tem uma coisa que sempre perdemos é a consciência de nossos atos. E se perdemos, ela chega dando rasteira. É, estou falando da auto-sabotagem que também se parece com aquela mania de perseguição. Mas isso já é uma outra história...
Quem de nós, ao viver um relacionamento amoroso, lá no meio da história, já não bateu na testa e exclamou: “Ai, meu Deus, de novo!” E lá estamos nós a roer o queijinho de sempre na ratoeira...
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Shalom!
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