Olá, amigos!
Decididamente, hoje, inauguro oficialmente a nova coluna “Harmonize-se” . Bom, não é de hoje que o assunto é abordado no nosso blog, mas agora aparecerá com mais frequência e de várias formas. Ponto pra nós! Que estaremos mais conectados, informados e cheios de saúde (interna e externa). Afinal, que vida teremos sem equilíbrio?
É fácil notar quando alguém está “conectado”, harmonizado. A pessoa é “leve”, in-te-gra-da com à vida plena. Já conheceu alguém assim? Espero que sim e espero também que seja você.
Como somos um espaço democrático, compartilhamos de um tudo! Ah, e você também pode sugerir pautas, ok?! Fique a vontade. Use o espaço dos comentários se quiser.
Segue fragmento retirado da Revista Bons Fluidos:
A vida é movimento, metamorfose. Os corpos estão mudando o tempo todo e desencadeando novos comportamentos. Trata-se de um processo gradativo, sem saltos, como o ciclo lunar”, compara Regina Favre, filósofa, terapeuta, educadora e criadora do Laboratório do Processo Formativo, em São Paulo. Apesar de a nossa própria constituição biológica nos mostrar, todos os dias, que a natureza está em constante trânsito, muitas vezes optamos por estacionar. Enraizamos na mesmice e, infelizmente, em nome de uma suposta segurança, desperdiçamos várias oportunidades de abocanhar fatias mais generosas de vida. “Reinventar-se é criar o novo, o que nos dá a confiança de que sempre podemos fazer diferente, buscar o desconhecido, olhar para aquilo que até então nos parecia estranho”, opina a psicóloga junguiana Neiva Bohnenberger, de São Paulo.
Veja bem. Não queremos que você vista uma “fantasia” diferente a cada dia, na tentativa insana de vivenciar o maior número possível de personagens em seu cotidiano. “Reinventar- se está longe da ideia de imaginar um ‘eu mirabolante’, ao contrário, é atribuir significados interessantes ao passado, aceitar a si mesma como ser humano e apreciar o caminho para justamente ampliar a consciência e os espaços criativos dentro de si mesma”, pondera a psicoterapeuta paulista Claudia Riecken, especialista em terapia breve.
Segundo ela, abrir-se para esse processo é o mesmo que escancarar as comportas da vitalidade, pois, ao reabilitarmos potenciais antigos ou ao estrearmos um novo “figurino”, recuperamos o senso de valor e de utilidade. Sentimentos fundamentais para que possamos deixar nossa marca no mundo. “Assim, nos sentimos vivas e, não por acaso, voltamos a acreditar no amor, na carreira, naquela promoção perdida, no curso que julgávamos tarde demais para ser retomado e assim por diante”, afirma Claudia.
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É isso. Divirta-se e volte sempre.
O blog é nosso!
Abreijos!
*Foto divulgação matéria Revista Bons Fluidos.
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